sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Arquitetura egípcia.

BOA-NOITE!!!
O Antigo Império é o mais longo e mais importante período da civilização egípcia, durou quase mil anos (3200 a.C. - 2052 a.C.), nele foram criadas as primeiras leis civis e religiosas, sua identidade artística e a escrita hieroglífica.
A primeira metade do império é marcada pelo isolamento do Egito em relação aos outros povos, o que contribuiu para a sedimentação de sua cultura. A partir de 3650 a.C. inicia a época chamada das pirâmides  e a ela pertencem os faraós da III à VI dinastias. O primeiro faraó da III dinastia foi Djoser, que construiu o primeiro grande edifício de pedra: a pirâmide escalonada de Sakkara, no mesmo local onde se encontram as construções funerárias mais antigas do Egito, em frente à Mênfis.
Com o crescimento da cidade, a necrópole também cresce, primeiro em direção sul até Dashur, depois em direção ao norte até Gizé. A IV começa com o faraó Snefru, pai do famoso faraó Quéops, ele desenvolveu o método para construção de pirâmides de faces lisas, sua pirâmide foi construída em Dashur, mas foi superada pela magnificência dos faraós seguintes: Quéops, Quéfrem e Miquerinos, construtores do complexo de Gizé ao norte de Mênfis.
O Antigo Império termina com o período chamado Primeiro Intermediário (2190 a 2000) das dinastias VII à X. Por volta do ano 2000 a.C. a capital é transferida para Tebas. O Novo Império é marcado pela arquitetura religiosa, são notáveis os templos de Amon-Ra em Karnak (por volta de 1570-1070 A.C.), de Horus em Edfu e outros. A arquitetura doméstica pode ser analisada a partir das casas desenterradas em Tel el Amarna, que serviam aos artesãos contratados pelo faraó Aknaton (1500 a.C.). Embora as casas fossem construídas em alvenaria e não em pedra como nas grandes construções, inclusive no caso do faraó, tinham a significação essencial da arquitetura egípcia, dela se originam todas as formas arquitetônicas egípcias.
Fonte: http://www.coladaweb.com/artes/arquitetura/arquitetura-egipcia
O mais famoso faraó egípcio, Ramsés II da XIX dinastia, reinou de 1290 a 1223 a.C.. Algumas de suas construções são: o Rameseum de Tebas, parte do templo de Luxor, e a sala hipostila do templo de Karnak. Afirma-se que ele mandou apagar o nome de outros faraós para colocar o próprio nas construções que mandou reconstruir.

Livros referentes a arquitetura.

Boa-noite!
Fiz uma pesquisa sobre alguns livros que falam sobre arquitetura, espero que gostem!

Dicionário visual de arquitetura
Autor: Ching, Francis D.K.
Editora: WMF Martins Fontes
Ano: 2000

Casa & Cia. 2008: arquitetura, design, tecnologia
Autor: Zero Hora
Editora: Zero Hora
Ano:2008


Fonte: FRAIMAN, Leo. "Dicionário Guia de Profissões ". 3.ed. Sao Paulo: Editora esfera, 2013. p.55

Especializações dentro da arquitetura.

Boa-noite!!!
Hoje a postagem será sobre as especializações dentro do ramo da arquitetura!

O arquiteto pode fazer especialização nas seguintes áreas: paisagismo, urbanismo, história da arquitetura, arquitetura de interiores, computação gráfica aplicada à arquitetura, comunicação visual, etc.


Obrigada pela atenção, abraços! 

A história da arquitetura.

História da arquitetura é uma subdivisão da História da Arte responsável pelo estudo da evolução histórica da arquitetura, seus princípios, ideias e realizações. Esta disciplina, assim como qualquer outra forma de conhecimento histórico, está sujeita às limitações e potencialidades da história enquanto ciência: existem diversas perspectivas em relação ao estudo da arquitetura, a maior parte das quais ocidentais.
Na maioria dos casos (mas nem sempre), os períodos estudados pela História da Arquitetura correm paralelos aos da História da Arte, embora existam momentos em que as estéticas se sobreponham ou se confundam. Não raro, uma estética que é considerada vanguarda nas artes plásticas ainda não ter encontrado sua representação na arquitetura, e vice-versa.

Pré-História


Durante a Pré-História surgem os primeiros monumentos e o Homem começa a dominar a técnica de trabalhar a pedra.
O abrigo, como sendo a construção predominante nas sociedades primitivas, será o elemento principal da organização espacial de diversos povos. Este tipo de construção ainda pode ser observado em sociedades não totalmente integradas na civilização ocidental, como os povos ameríndios, africanos, aborígenes, entre outros. A presença do abrigo no inconsciente coletivo destes povos é tão forte que ela marcará a cultura de diversas sociedades posteriores: vários teóricos da arquitetura, em momentos diversos da história (Vitrúvio, na Antiguidade, Alberti na Renascença,Joseph Rykwert, mais recentemente) evocarão o mito da cabana primitiva. Este mito, variando de acordo com a fonte, prega que o ser humano recebeu dos deuses a Sabedoria para a construção de seu abrigo, configurado como uma construção de madeira composta por quatro paredes e um telhado de duas águas.

Antiguidade


À medida que as comunidades humanas evoluíam e aumentavam, acometidas pelas ameaças bélicas constantes, a primeira modalidade arquitectónicas a se desenvolver foi essencialmente a militar.
humanidade confrontava-se com um mundo povoado de deuses vivos, gênios e demónios: um mundo que ainda não conhecia nenhuma objetividade científica. O modo como os indivíduos lidavam com a transformação de seu ambiente imediato era então bastante influenciado pelas suas crenças. Muitos aspectos da vida cotidiana estavam baseados no respeito ou na adoração ao divino e aosupernatural. O poder divino, portanto, equiparava-se (ou mesmo superava) o poder secular, fazendo com que os principais edifícios das cidades fossem os palácios e os templos. Esta importância fazia com que a figura do arquitecto estivesse associada aos sacerdotes(como no Antigo Egipto) ou aos próprios governantes e a execução dos edifícios era acompanhada por diversos rituais que simbolizavam o contacto do Homem com o divino.
As cidades marcavam uma interrupção da natureza selvagem, consideradas o espaço sagrado em meio natural. Da mesma forma, os templos dentro das cidades marcavam a morada dos deuses em meio ao ambiente humano.
Antiguidade clássica

A arquitetura e o urbanismo praticados pelos gregos e romanos destacava-se bastante dos egípcios e babilônios na medida em que a vida cívica passava a ganhar importância. A cidade torna-se o elemento principal da vida política e social destes povos: os gregos desenvolveram-se em cidades-estado e o Império Romano surgiu de uma única cidade. Durante os períodos e civilizações anteriores, os assuntos religiosos eram eles mesmos o motivo e a manutenção da ordem estabelecida; no período greco-romano o mistério religioso ultrapassou os limites do templo-palácio e tornou-se assunto dos cidadãos (ou da pólis): surge aí a palavra política, absolutamente relacionada à ideia de cidade. Enquanto os povos anteriores desenvolveram apenas as arquiteturas militar, religiosa e residencial, os gregos e romanos foram responsáveis pelo desenvolvimento de espaços próprios à manifestação da cidadania e dos afazeres cotidianos: a ágora grega definia-se como um grande espaço livre público destinado à realização de assembleias, rodeada por templos, mercados, e edifícios públicos. O espaço da ágora tornara-se um símbolo da nova visão de mundo que incluía o respeito aos interesses comuns e incentivador do debate entre cidadãos, ao invés da antiga ordem despótica.
Os assuntos religiosos, contudo, ainda possuíam um papel fundamental na vida mundana, mas agora foram incorporados aos espaços públicos da pólis. Os rituais populares tomavam lugar em espaços construídos para tal, em especial a acrópole. Cada lugar possuía a sua própria natureza (genius locci), inseridos em um mundo que convivia com o mito: os templos passaram a ser construídos no topo das colinas (criando um marco visual na cidade baixa e possibilitando um refúgio à população em tempos de guerra) de forma a tocar os céus.

Idade Média


A tecnologia do período desenvolveu-se principalmente na construção das catedrais, estando o conhecimento tectônico sob o controle das corporações de ofícios.
Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto (como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção) não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestres-obreiros (os arquitetos de fato) que conduziam a execução das obras, mas também as elaboravam.
Cristandade definiu uma visão de mundo nova, que não só submetia a vontade humana aos desígnios divinos como esperava que o indivíduo buscasse o divino. Em um primeiro momento, e devido às limitações técnicas, a concepção do espaço arquitetônico dos templos volta-se ao centro, segundo um eixo que incita ao percurso. Mais tarde, com o desenvolvimento da arquitetura gótica, busca-se alcançar os céus através da indução da perspectiva para o alto.
Com o fim da Idade Média a estrutura de poder europeia modifica-se radicalmente. Começam a surgir os estados-nacionais e, apesar da ainda forte influência da Igreja Católica, o poder secular volta a subjugá-la, especialmente com as crises decorrentes da Reforma Protestante.
Antigos tratatos arquitetônicos romanos são redescobertos pelos novos arquitetos, influenciando profundamente a nova arquitetura. A relativa liberdade de pesquisa científica que se obteve permitiu algum avanço nas técnicas construtivas, permitindo novas experiências e a concepção de novos espaços.
Algumas regiões italianas, e Florença em especial, devido ao controle das rotas comerciais que levavam a Constantinopla, tornam-se as grandes potências mundiais e é nelas que se desenvolveram as condições para o desenvolvimento das artes e das ciências.

Renascimento


O espírito renascentista evoca as qualidades intrínsecas existentes no ser humano. O progresso do Homem - científico, espiritual, social - torna-se um objetivo importante para o período. O Classicismo, redescoberto, e o Humanismo surgem como o guia para a nova visão de mundo que manifesta-se nos artistas do período.
A cultura renascentista mostra-se multidisciplinar e interdisciplinar. O que importa ao homem renascentista é o culto ao conhecimento e àrazão, não havendo para ele separação entre as ciências e as artes. Tal cultura mostrou-se um campo fértil para o desenvolvimento da arquitetura, uma matéria que da mesma forma não vê limite entre as duas áreas.
A arquitetura renascentista mostrou-se clássica, mas não se pretendeu neoclássica. Com a descoberta dos antigos tratados (incompletos) da arquitetura clássica (dentre os quais, o mais importante foi De Architetura de Vitrúvio, base para o tratado De Re Aedificatoria de Alberti), deu-se margem a uma nova interpretação daquela arquitetura e sua aplicação aos novos tempos. Conhecimentos obtidos durante o período medieval (como o controle das diferentes cúpulas e arcadas) foram aplicados de uma nova forma, incorporando os elementos da linguagem clássica.
A descoberta da perspectiva é um aspecto importante para se entender o período (e especialmente a perspectiva central): a ideia de infinitotrazida pela manipulação do ponto de fuga foi bastante utilizada como elemento cênico na concepção espacial daqueles arquitetos.
A perspectiva representou uma nova forma de entender o espaço como algo universal, compreensível e controlável através da razão do Homem. O desenho tornou-se o principal meio de projetação, assim como surge a figura do arquiteto solitário (diferente da concepção coletiva dos edifícios medievais). Os novos meios de concepção do projeto influenciaram a concepção espacial dos edifícios no sentido em que as visuais são controladas, direcionadas para um ponto de vista específico. O poder da perspectiva de representar universalmente a realidade não se limitou a apenas descrever a experiência, mas também a antecipá-la projetando a imagem de volta à realidade.
Entre os principais arquitetos da Renascença se incluem VignolaAlbertiBrunelleschi e Michelângelo.
Arquitetura barroca

O barroco surge no cenário artístico europeu em dois contextos bastante claros durante o século XVII: primeiramente havia a sensação de que, com o avanço científico representado pelo Renascimento, o classicismo, ainda que tivesse alavancado este progresso, não mais tinha condições de oferecer todas as respostas necessárias às dúvidas do Homem. O Universo não era mais o mesmo, o mundo havia se expandido e o indivíduo sentia querer experimentar um novo tipo de contato com o divino e o metafísico. As formas luxuriantes do barroco, seu espaço elíptico, definitivamente antieuclidiano, foram uma resposta a estas necessidades.
O segundo contexto é o da Contra-Reforma promovida pela Igreja Católica. Com o avanço das igrejas protestantes, a antiga ordem romana cristã (que, em certo sentido, havia incentivado o advento do mundo renascentista) estava sendo suplantada por novas visões de mundo e novas atitudes perante o Sagrado. A Igreja sentiu a necessidade de renovar-se para não perder os fiéis, e viu na promoção de uma nova estética a chance de identificar-se neste novo mundo. As formas do barroco foram promovidas pela instituição em todo o mundo (especialmente nas colônias recém-descobertas), tornando-o o estilo católico, por excelência.
Arquitetura neoclássica

No fim do século XVIII e início do XIX, a Europa assistiu a um grande avanço tecnológico, resultado direto dos primeiros momentos daRevolução Industrial e da cultura iluminista. Foram descobertas novas possibilidades construtivas e estruturais, de forma que os antigos materiais (como a pedra e a madeira) passaram a ser substituídos gradativamente pelo concreto (betão) (e mais tarde pelo concreto armado) e pelo metal.
Paralelamente, profundamente influenciados pelo contexto cultural do Iluminismo europeu, os arquitetos do século XVIII passaram a rejeitar a religiosidade intensa da estética anterior e o exagero luxuriante do barroco. Buscava-se uma síntese espacial e formal mais racional e objetiva, mas ainda não se tinha uma ideia clara de como aplicar as novas tecnologias em uma nova arquitetura. Inseridos no contexto do neoclassicismo nas artes, aqueles arquitetos viram na clássica a arquitetura ideal para os novos tempos.
O neoclassicismo não se pretendeu, de fato, um estilo novo (diferente da arte clássica renascentista). Ocorria muito mais uma cópia do repertório formal clássico e menos uma experimentação desta forma, tendo como diferença a aplicação das novas tecnologias.
Século XX
Logo nas primeiras décadas do século XX tornou-se muito clara uma distinção entre os arquitetos que estavam mais próximos dasvanguardas artísticas em curso na Europa e aqueles que praticavam uma arquitetura ligada à tradição (em geral de características historicistas, típica do ecletismo). Ainda que estas duas correntes estivessem, em um primeiro momento, cheias de nuances e meios-termos, com a atividade "revolucionária" proposta por determinados artistas, e principalmente com a atuação dos arquitetos ligados à fundação da Bauhaus na Alemanha, com a Vanguarda Russa na União Soviética e com o novo pensamento arquitetônico proposto porFrank Lloyd Wright nos Estados Unidos e Le Corbusier na Europa (sendo forte fator definitivo da Arquitetura Moderna no Brasil, em especial através da obra de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa), a cisão entre elas fica bastante nítida e o debate arquitetônico se transforma, de fato, em um cenário povoado de partidos e movimentos caracterizados como tal.
A renovação estética proposta pelas vanguardas (especialmente pelo cubismo, pelo neoplasticismo, pelo construtivismo e pelaabstração) no campo das artes plásticas abre o caminho para uma aceitação mais natural das propostas dos novos pensamentos arquitetônicos, baseados na crença em uma sociedade regulada pela indústria, na qual a máquina surge como um elemento absolutamente integrado à vida humana e no qual a natureza está não só dominada como também se propõem novas realidades diversas da natural.
De uma forma geral, as novas teorias que se discutem a respeito da arte e do papel do artista vêem na indústria (e na sociedade industrial como um todo) a manifestação máxima de todo o trabalho artístico: artificial, racional, preciso, enfim, moderno. A ideia demodernidade surge como um ideário ligado a uma nova sociedade, composta por indivíduos formados por um novo tipo de educação estética, gozando de novas relações sociais, na qual as desigualdades foram superadas pela neutralidade da razão. Este conjunto de ideias vê na arquitetura a síntese de todas as artes, visto que é ela quem define e dá lugar aos acontecimentos da vida cotidiana. Sendo assim, o campo da arquitetura abarca todo o ambiente habitável, desde os utensílios de uso doméstico até toda a cidade: para a arte moderna, não existe mais a questão artes aplicadas x artes maiores (todas elas estão integradas em um mesmo ambiente de vida).
arquitetura moderna será, portanto, caracterizada por um forte discurso social e estético de renovação do ambiente de vida do homem contemporâneo. Este ideário é formalizado com a fundação e evolução da escola alemã Bauhaus: dela saem os principais nomes desta arquitetura. A busca de uma nova sociedade, naturalmente moderna, era entendida como universal: desta maneira, a arquitetura influenciada pela Bauhaus se caracterizou como um algo considerado internacional (daí a corrente de pensamento associada a ela ser chamada international style, título vindo de uma exposição promovida no MoMA de Nova Iorque).
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_arquitetura
Obrigada pela atenção !!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Salário de um profissional da Arquitetura.

O profissional deve possuir conhecimento, de acordo com a relevância do cargo, para a solução dos problemas da área, além de participar da elaboração e auxiliar na execução de projetos.
Estagiário de Arquitetura: R$ 987,39
Assistente de Arquitetura: R$ 1.656,67
Trainee de Arquitetura: R$ 1.836,19
Arquiteto Júnior: R$ 2.890,94.
- Arquiteto Pleno: R$ 4.326,54
- Arquiteto Sênior: R$ 6.827,27
Coordenador de Projetos: R$ 6.975,99
Coordenador de Arquitetura: R$ 8.501,70
Gerente de Projetos: R$ 11.612,31
Fonte:http://revista.penseempregos.com.br/noticia/2013/05/quanto-ganha-um-arquiteto-confira-as-medias-salariais-do-setor-4139640.html#

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

As melhores empresas de Arquitetura

Boa-noite!
Todo arquiteto(a) sonha em ter sucesso na profissão e ser reconhecido pelo o que faz, por isso, fiz uma pesquisa sobre as melhores empresas de arquitetura do mundo, vejam:
Building Design  laçou seu ranking anual, o WA100, das maiores empresas de arquitetura do mundo. Chegando no 1º lugar (passando do 2º no ano passado) a Aecom, com 1.370 funcionários no mundo todo, bem próximo está a Gensler com 1.346 funcionários). Completando os três primeiros colocados está a IBI Group (1.129 funcionários). Aecom, Gensler e a empresa baseada no Japão, Nikken Sekkei (4º lugar) foram as Top 3 em 2012, cada uma fazendo mais de 400 milhões de dólares em prestação de serviços.
Das 10 maiores empresas, 5 estão na América do Norte, 3 na Asia e 1 no Reino Unido (Aedas, em 5º está em dois países, China e Reino Unido). É uma tendência similar em toda a lista - como você pode ver no gráfico que compilamos, empresas norte-americanas continuam a ser os maiores empregadores de arquitetos e os mais altos salários. Embora o Reino Unido represente a metade do número de arquitetos empregados nos EUA, as empresas britânicas ganharam quase a mesma coisa em receita.
Curiosamente, as únicas empresas que estão no Top 10 da Building Design e no Top 5 das empresas mais admiradas em 2012, foram a Gensler (2º maior e 4º mais admirada) e Foster & Partners (10º maior e 1ª mais admirada). Zaha Hadid Architects (que divide o número 5 de mais admirada com a Rogers Stirk Harbour & Partners, ficou em 45º maior empresa).

Fonte:http://www.archdaily.com.br/br/01-99437/as-100-maiores-empresas-de-arquitetura-do-mundo
Obrigada por prestigiar!



As 100 maiores empresas de arquitetura do mundo





Building Design  laçou seu ranking anual, o WA100, das maiores empresas de arquitetura do mundo. Chegando no 1º lugar (passando do 2º no ano passado) a Aecom, com 1.370 funcionários no mundo todo, bem próximo está a Gensler com 1.346 funcionários). Completando os três primeiros colocados está a IBI Group (1.129 funcionários). Aecom, Gensler e a empresa baseada no Japão, Nikken Sekkei (4º lugar) foram as Top 3 em 2012, cada uma fazendo mais de 400 milhões de dólares em prestação de serviços.
Das 10 maiores empresas, 5 estão na América do Norte, 3 na Asia e 1 no Reino Unido (Aedas, em 5º está em dois países, China e Reino Unido). É uma tendência similar em toda a lista - como você pode ver no gráfico que compilamos, empresas norte-americanas continuam a ser os maiores empregadores de arquitetos e os mais altos salários. Embora o Reino Unido represente a metade do número de arquitetos empregados nos EUA, as empresas britânicas ganharam quase a mesma coisa em receita.
Curiosamente, as únicas empresas que estão no Top 10 da Building Design e no Top 5 das empresas mais admiradas em 2012, foram a Gensler (2º maior e 4º mais admirada) e Foster & Partners (10º maior e 1ª mais admirada). Zaha Hadid Architects (que divide o número 5 de mais admirada com a Rogers Stirk Harbour & Partners, ficou em 45º maior empresa).

Ídolos da Arquitetura

Boa-noite!!
Fiz uma pesquisa para saber sobre os maiores arquitetos do mundo:
Oscar Niemeyer – Brasil
um dos melhores arquitetos do mundo
Este conhecemos bem, o maior arquiteto brasileiro, responsável pela arquitetura de Brasília. Em sua lista outras grandes obras como o Centro Le Havre na França e o conjunto da Pampulha em BH. Foi figura importantíssima da arquitetura modernista e sem dúvida um dos melhores arquitetos do mundo.

Antonio Gaudí – Espanha

melhores arquitetos do mundo
Antonio Gaudí foi um arquiteto figura chave do modernismo catalão, os projetos de Gaudí se destacam pelos detalhes e pelo domínio que ele tinha em ofícios como cerâmica, vitral, ferro forjado e marcenaria. Ele tinha influências da arquitetura gótica e a partir disto criou uma particularidade modernista. Seu projeto mais conhecido é o “Sagrada Família”, que deve ser finalizada apenas em 2026.

Frank Lloyd Wright – Estados Unidos
Melhores arquitetos do mundo
Foi um dos arquitetos mais influentes do século 20. Porém, antes de se tornar um dos melhores arquitetos do mundo, ele estudou engenharia e acabou abandonando o curso faltando poucas semanas para sua graduação para ir trabalhar em  Chicago como desenhista no escritório de Silsbee, um arquiteto de renome.
Le Corbusier – Suíça
Arquitetura de um dos melhores do mundo
Foi um arquiteto Suíço, considerado um dos melhores arquitetos do século XX, conhecido por ter sido o criador da Unité d’Habitation, conceito sobre trabalhou na década de 1920. Ele também foi um dos criadores do CIAM, Congrès Internationaux d’Architecture Moderne.

Alvar Aalto – Finlândia
Um dos melhores arquitetos do mundo
Alvar Aalto foi um arquiteto e designer finlandês, foi um dos mais importantes nomes da arquitetura moderna escandinava. Foi membro do CIAM e entre suas principais obras estão o Auditório finlandia e o campus da Universidade de Tecnologia de Helsinque, capital finlandesa. Alvar Aalto também fez grandes trabalhos  como designer, em áreas como o projeto de mobília, tecidos, cristais, entre outros.

Fonte:
http://tainarehder.com.br/blog/index.php/top-5-melhores-arquitetos-do-mundo/
Obrigada pela atenção😃